Pudores contidos, agressividade e liberdade.

Bytes, palavras e imagens que, necessariamente, não tem que ser plauzíveis de explicação.

sábado, dezembro 02, 2006

Formosa



Toda a noite eu deito e não consigo adormecer
A luz se apaga e em um quarto escuro eu continuo a te ver
Eu continuo a te ver...
Teu cheiro está tão perto que eu não pude resolver
Se insisto em te procurar ou se tento te esquecer


Mais uma noite sem você, que parece nem ligar
E eu vou dormir prá quê?
Se eu estou a fim de me entregar...
Já que eu não posso ter você fecho os olhos
E qualquer corpo passa a ser o seu
Qualquer corpo passa a ser o seu


Não sei por que você prefere duvidar de quem te diz
Que sente a tua falta
E não consegue ser feliz
Eu não consigo ser feliz...
Rolo em minha cama a noite inteira sem saber
Se insisto em te procurar
Ou se tento te esquecer.